23 de out. de 2015

Look do dia: Saia lápis de couro e cabelo novo!

Olá!

Antes de entrar no assunto de hoje, queria agradecer de coração as mensagens que recebi sobre o post que escrevi semana passada. Fiquei muito feliz por ter este espaço para compartilhar algo tão pessoal e recebi muito carinho de volta. E, tão bom quanto esse carinho todo, é ver em momentos como este que a gente sente que não está só nesse mundão e que tem mais gente que pensa como a gente, obrigada!

Depois de contar toda essa minha história, vejo que posso entrar numa nova etapa de posts pois, ao chegar no meu objetivo de peso, eu voltei a costurar roupas em tecido plano. As peças em malha foram feitas em ótima hora e continuam sendo muito usadas por aqui, mas confesso que a saudade das costuras em tecido plano foi grande, rs!

Ao final de cada módulo do curso de modelagem do Senac, nós desenvolvemos uma peça para treinar os conceitos aprendidos (além de todas as peças que confeccionamos ao longo de cada módulo). É como se fosse um TCC para concluir cada etapa. Para que eu possa praticar o que estou aprendendo, também estou fazendo uma peça de roupa para mim ao final de cada módulo do curso. Lá nas aulas nós fazemos tudo para as medidas do tamanho 38, já em casa eu faço uma peça com as minhas medidas.

Quando encerramos o módulo de saias, resolvi fazer uma peça que tinha vontade de ter faz tempo: uma saia lápis de couro. A ideia inicial era fazer em couro liso e preto, mas quando encontrei este couro vinho com aparência pespontada em promoção na Loja Dona Dani, mudei de ideia. Já que eu nunca tinha costurado um material como este antes, sendo que ele não permite erros na hora da costura, achei prudente iniciar por um material mais em conta, mas não menos bonito.

O primeiro passo foi construir a base de saia reta. Acho essa etapa uma delícia! Depois de criar no papel, costurei uma peça piloto em morin (tecido de algodão) para provar. Com a base aprovada, lá fui eu para as modificações para deixar o modelo como eu queria:
- Rebaixar a cintura
- Fazer o cós em forma
- Transformar o modelo com pences em um modelo de 6 panos
- Afunilar a saia
- Posicionar o zíper

Com o modelo adaptado, mais uma prova foi feita em morin, que precisou de alguns ajustes. A costura em couro, tanto sintético quanto natural, deve ser feita uma só vez, pois as marcas da costura não saem. Então essa etapa foi fundamental!

Quando já foi tudo testado com antecedência, costurar no tecido definitivo acaba sendo bem rápido e logo estava eu com a minha saia pronta a tempo de usar no aniversário de uma amiga querida (beijo, Eri).

 

 
Saia prontinha. Aqui dá para ver bem os detalhes do modelo, a textura e a cor do couro!

Estreei a saia na mesma semana em que fiz a mudança mais radical da vida com os meus cabelos, quando descolori o máximo que deu do ruivão de cinco anos. Foi demorado, mas deu tudo certo no final, graças às mãos mágicas do meu cabeleireiro Ícaro! Este ainda não é o tom definitivo, nem o corte, então mais eventos capilares vão acontecer nos próximos meses, rs!

Vamos ao look?

 

 

Saia de couro sintético: Matelassê Leather Gráfico (100% poliéster recoberto com PET) comprado na loja Dona Dani (SP), modelo feito por mim :D
Top Cropped: Malha Suit Wall comprada na loja Dona Dani (SP), molde Astoria da revista Seamwork de abril/2015 (EUA).
Bota: Schutz
Anel: Camila Klein
Batom: Diva (MAC)


É uma experiência maravilhosa poder desenvolver uma peça desejada "do zero", fiquei muito feliz com o resultado!
Espero que você também goste!

Beijos!

21 de out. de 2015

Vestidinho Spoonflower

Oi gente, como estão?

Lembram do post que fiz sobre a Spoonflower (aqui)?

Nele, eu falava um pouco dessa delícia de loja virtual e de alguns dos projetinhos incríveis que eles têm para vender, como a boneca Gracie que fiz para minha pequena.

Estava eu, esses dias, fuçando e reorganizando meus tecidos quando encontrei o outro projetinho lindo que comprei na Spoonflower: um vestidinho super charmoso e único. Cada peça dele (mangas, frente e costas) tem uma estampa diferente e o tema não poderia ser mais lindo: o mar... não tinha como não me apaixonar!



Cada peça que compõe o projeto já vem delineada no tecido, de modo que é só cortar, unir as peças e voilá: vestido pronto.



Acho que esse é o modelo mais simples de vestido para meninas, o primeiro que fazemos ao aprender a costurar. Mesmo assim, vem um passo a passo no canto do tecido indicando como montar seu vestidinho.

 

Eu adorei o resultado e se não fosse o dólar estar tão caro, iria comprar outro rapidinho, pois existem várias outras estampas tão lindas como esta que eu escolhi. Espia lá no site!

Beijoca,
Ana

19 de out. de 2015

Meu ateliê - Cortinas novas!

Olá!

Aqui em casa, depois da parte "grossa" da reforma, estamos ajeitando um cômodo de cada vez. Estou dando uma atenção para a renovação do meu quarto, para deixá-lo com cores mais neutras e mais modernas. Há alguns dias, a cortina nova do quarto foi instalada e aproveitei que o rapaz que faz isso também cuida da manutenção das outras peças e mandei para consertar e limpar as cortinas da sala e da sala de TV. Ou seja, o assunto cortina estava todo providenciado quase que de uma vez só, uma maravilha!

O quase é por conta das cortinas do ateliê, que eu deixaria para pensar quando terminasse de fazer tudo o que queria no meu quarto. Mas a empolgação de resolver esse assunto para a casa toda me deu um gás para colocar a mão na massa e resolver as cortinas do ateliê também.

Antes da reforma, o ateliê tinha persianas metálicas, bem com cara de escritório. Quando retiramos para pintar o ateliê, resolvi que colocaria cortinas de tecido, para deixar o ambiente mais aconchegante. Inicialmente eu iria fazer cortinas de patchwork com retalhos temáticos de costuras mas estou gostando tanto do ambiente todo branquinho que comprei um varão novo branco e aproveitei as cortinas do quarto, que estavam muito boas ainda, para o ateliê.

Queria que elas ficassem bem esticadinhas quando fechadas, assim não vão atrapalhar quando eu precisar jogar algum tecido lá atrás, no vão entre a mesa de corte e a parede. Então tirei um pouco de cada lateral e deixei mais curta também, terminando cerca de 15cm abaixo da janela.

Nesse vídeo tosquinho do Snapchat (meu usuário é o katialinden, segue lá!) eu mostro primeiro a cortina linda e maravilhosa do meu quarto e o processo de ajeitar as cortinas para o ateliê:

 

Aqui o ateliê com as cortinas prontinhas!


Confesso que achei que agora bateu a sensação de que o ateliê ficou menor do que já é (rs), mas por outro lado deixou o ambiente mais aconchegante e também tenho alguma privacidade sem ter que ficar com as janelas fechadas!

Mais uma etapa do ateliê novo concluída, estou muito feliz!

Beijos!

14 de out. de 2015

O que eu aprendi sendo gorda

Olá!

Sim, o título vai direto ao assunto: há um tempo estou na luta para emagrecer.
Eu fui magra por muito tempo da minha vida. Fui daquelas crianças que davam trabalho pros pais na hora de comer. Fui uma adolescente magra e sem espinhas, mas eu nunca achei que isso me destacasse, eu me achava ok apenas.

Passei pelos anos de faculdade magra ainda, mas quando comecei a estagiar (e ter uma hora de almoço, em lugares mais variados, que antes eu não tinha) eu fui aprendendo a comer, tomando gosto mesmo, acompanhando as pessoas do trabalho.

Entre a época em que entrei na faculdade (em 1999) e o dia em que fiz o procedimento médico para colocar um balão no estômago (em novembro de 2014), tinha engordado 40 quilos. Sério. Dessas coisas que vão acontecendo e a gente vai permitindo. Um quilo a mais depois das festas, outro a mais depois das férias, alguns a mais que você deixou acontecer.

Eu tive esse "estalo" dos 40 quilos ganhos em 15 anos no auge do mal estar após a colocação do balão (no meu caso, no dia seguinte do procedimento). E eu espero lembrar sempre daquele mal estar pois não quero ter que passar por algo desse tipo de novo.

Enfim, o tempo foi passando e eu fui engordando. Alguns regimes que fiz pelo caminho surtiram efeitos temporários. E eu me olhava no espelho e me achava bonita, mas sempre parecia estar faltando algo, eu me sentia sem graça na maioria do tempo, sem saber o que fazer por mim mesma.

Sempre gostei de ler revistas de moda, mas achava que nada daquilo era para mim, principalmente pelo preço das roupas quase sempre grifadas e porque elas não eram feitas para o meu tipo físico (e vamos combinar que a maioria dos editoriais permanece assim). Achava tudo lindo, mas não conseguia extrair nenhuma ideia do que eu via nos editoriais para adaptar à minha vida.

Até que chegaram meus 29 anos e eu estava um pouco mais do que "cheinha". Já estava gorda. As roupas do shopping ou não me agradavam ou não me serviam, principalmente na parte de baixo. E um dia um lindo ensaio pin-up da Pitty me chamou muito a atenção. Pena que não encontrei o link para mostrar aqui (mas a Carla C. A. achou, é este aqui. Obrigada!). Achei lindo, achei feminino, achei que seria uma boa saída para mim. Fazia tempo que eu queria mudar e aquela parecia ser minha brecha.

Comecei pelas roupas, depois o cabelo (com a mudança para o ruivo, algo que marcou muito para mim), a maquiagem, os acessórios. Num certo momento, tudo parecia harmonioso, mesmo com os quilos a mais. Me senti bonita como nunca na vida. Aprendi a valorizar as formas do meu corpo e realçar meus traços com a maquiagem. Parecia finalmente ter cumprido a minha tarefa nesta parte.

O tempo foi passando e eu fui mudando as minhas prioridades no que diz respeito ao vestir e se arrumar. O conhecimento ficou, a confiança também, isso é maravilhoso. O jeito de vestir já não é mais exatamente este que contei, mas quando olho no espelho fico feliz que continuo a mostrar quem eu sou também através do meu exterior.

E continuei a engordar. Até que chegou um momento no ano passado em que eu, morando num sobrado, não tinha fôlego para subir as escadas da minha própria casa. Sentia um cansaço sem fim. Dores nas costas horríveis não me deixavam dormir bem, o que fazia com que eu acordasse sempre com uma baita dor de cabeça. Joelhos e calcanhares começaram a reclamar também. Comer mal e muito causava um refluxo que não me deixava em paz. Eu me vi presa (num sentido de estar limitada) dentro do meu próprio corpo e resolvi fazer algo para dar um jeito nisso.

Do ano passado para cá uma nova rotina começou na minha vida: reeducação alimentar, acompanhamento de médico e nutricionista, aulas de pilates três vezes por semana, fazer caminhada, andar de bicicleta. Não caiu nada do céu, mas também não foi a coisa mais impossível do mundo. O papo parece repetitivo, mas é verdadeiro: tem que ter força de vontade, consistência e consciência. Tem que se dedicar. O balão ficou no meu estômago até julho, ele só serviu para agilizar o processo. Sem todos os outros cuidados, ele não teria resolvido nada.

Não é por não ser impossível que seja fácil. Você resolve emagrecer para cuidar da sua saúde (o estético é consequência, pelo menos para mim) e nota que algumas pessoas te olham com dó porque você não vai comer determinadas coisas, as mesmas coisas que fizeram com que você chegasse muito muito perto dos 100 quilos. Teve gente que sumiu, sério. Eu podia ir para o bar, para o restaurante, eu me viraria bem. Quando me dei conta disso, resolvi não gritar aos quatro cantos como era a minha nova rotina, quanto peso eu tinha perdido desde a última pesagem, como era o meu prato colorido no almoço. Para algumas pessoas, compartilhar essas coisas até servem como motivação, para mim bastava eu ficar quieta no meu canto e continuar firme com o meu plano.

Eu vi que a minha vida era muito mais do que este assunto do emagrecimento, por isso sempre falei aqui no blog meio por cima, tipo "fiz essa peça nova porque estou sem partes de baixo que me sirvam bem". Passei por muitas outras coisas paralelamente durante este ano, que está sendo muito intenso e cansativo mentalmente para mim e esse definitivamente não era um assunto único e nem o principal.

Vi o quanto a minha família e alguns amigos me apoiaram, graças a Deus! Uma delícia quando a minha mãe me chama para almoçar em casa num domingo e prepara algo gostoso e que eu posso comer numa boa. O marido que cozinha muito bem resolveu me acompanhar comendo as mesmas coisas que eu, criou novos hábitos para ele e emagreceu junto. O mais legal é que nada aqui em casa é para acompanhar uma dieta, é apenas a nossa alimentação certa e gostosa de todo dia.

É muito engraçado como a vida e os encontros das pessoas giram em torno de comida. Se for bem gordinha então... Rs! Hoje em dia eu me dou a liberdade de beber uma cervejinha por semana e comer um petisco no bar de vez em quando. Porque sei que está tudo sob controle e que a minha alimentação diária não é essa, porque sei que farei exercícios e vou compensar isso depois.

Eu resolvi contar tudo isso só agora para contar o resultado, para ficar longe de julgamentos diversos (porque eles existem, eu os vivenciei) e ter um olhar até menos rancoroso, pois no início eu sofri um pouco por ser tratada como "coitada" por não poder pizza, coxinha e brigadeiro por um tempo e iria acabar descontando até em quem não deveria. Agora eu já não me sinto mais isolada como antes e a minha vida segue normalmente, então consigo falar melhor sobre isso.

E eu preciso confessar que eu me assustei quando fui postando alguns looks pelas redes sociais (pelo bem do blog e das costuras) e recebia comentários como "magra!", que para mim soavam como magra = bonita. Eu entendo que é um elogio, que quem o fez tinha a melhor das intenções. Mas é que eu sei que o contrário de magra = bonita é gorda = feia/desleixada, isso é que me incomoda. Antes de perder os 21kg, eu já me cuidava, procurava estar bem vestida, andava maquiada e com o cabelo sempre ajeitado. Esse é um assunto muito delicado, né?! Acho que nem vou continuar por esse caminho, porque ele vai dobrar o tamanho do post, rs!

Só que eu tenho que contar que eu fico feliz por ter iniciado os posts de look do dia no auge do meu peso. Fiquei feliz porque a roupa estava muito legal, porque eu estava me sentindo bonita. Não deixei de costurar para mim mesma, que é um dos meus maiores prazeres na vida, por estar gorda. Sim, eu maneirei em alguns tipos de peça, porque já tinha um plano em mente, mas segui em frente e fico feliz de não ter desistido ao ver as primeiras fotos.

Primeiro look do dia "oficial" do blog, mais ou menos um mês antes do procedimento.
Eu já estava tendo acompanhamento de nutricionista e iniciado no pilates um mês antes.

Estreando a minha capa de lã em Paris, feliz da vida, alguns dias antes do procedimento.
Estava muito feliz com a viagem e muito ansiosa pela volta, era uma grande mudança chegando.

Na verdade, tecnicamente eu não sou magra hoje em dia. Estou na faixa do IMC de sobrepeso (antes era obesidade grau 1, perto do grau 2), aqui ainda tem pancinha, culote, bracinho gordo. Por outro lado, a gordinha aqui tem disposição, força física (sem ser musculosa) e exames que nunca foram tão lindos na vida, nem quando eu era magra.

A calça jeans tamanho 42 de uns bons anos atrás voltou a servir e eu ando feliz da vida com ela. Fiz até uma blusa para acompanhá-la em sua reestreia, rs! Logo menos vai aparecer aqui no blog, prometo (já apareceu, está aqui)! Para algumas pessoas vestir 42 é um absurdo, para mim é maravilhoso. O número desta calça me serviu como uma referência pois, ao costurar boa parte de minhas roupas há um tempo, já não tinha mais esta noção.

Um dos últimos looks que postei, de julho (eu sei, ando super atrasada!), com um macacão que amo e que já tenho há uns dois anos. Estava às vésperas de retirar o balão.

Enfim, o que eu posso dizer desta minha jornada (que não acabou, na verdade parece estar apenas começando) é que nos últimos anos eu aprendi a conhecer o meu corpo, independente das medidas dele, e gostar dele como ele é: bracinhos gordos que ao longo do tempo foram devidamente adornados com tatuagens que eu amo, cintura um tanto mais fina que o quadril e que eu adoro realçá-la. Não tem problema que eu não tenho peito, aprendi que certas modelagens deixam o meu colo bem bonito. E por aí vai. A diferença é que eu agora lido com essas particularidades minhas estando com a parte física em dia, sabe?

O que eu quero dizer para concluir este post é que a gente não pode ser refém do nosso corpo no sentindo de não cuidar dele a ponto de termos problemas de saúde e não conseguirmos viver a nossa vida direito. Eu acho fundamental reconhecer todas as particularidades da gente mesma. Não se espelhar em algum padrão ou imagem que não temos como alcançar. Eu sou gordinha, com mancha na pele, com culote, tenho pouco peito, celulite e pancinha. Nada disso é depreciativo, sou apenas eu, entre tantas outras coisas.

E você? Bora conhecer mais sobre suas particularidades e beleza única?

Beijos!
Katia

1 de out. de 2015

Colocando as promessas em dia!

Oi gente, como estão?

Estava revendo meus posts e me dei conta que tenho algumas dívidas a cumprir com vocês. São os projetos que acabo citando que comecei, que vou postar novamente quando terminar e eles nunca mais apareceram.

Lembram quando fiz as novas versões dos vestidos de inverno para a Julia?

Pois é, naquele post prometi uma ultima versão, em linho japonês, que ficou parada um século aqui, entre os projetos que precisavam ser finalizados.

Recentemente terminei e não podia deixar de vir mostrar a vocês o resultado.

 

Sei que sou suspeita, mas acho que esse foi o que ficou mais lindo! Primeiro pelo tecido, que é um linho japonês com barrado, cujo tema é Paris, como não se apaixonar?? Depois porque, a prática leva à perfeição e dessa vez, além de melhor executado, pude contar com a ajuda preciosa da minha overloque nos acabamentos, o que deixou a peça com acabamento ótimo, profissional!

Outra promessa que eu tinha que pagar era o projeto de bordar a foto da Julia. Esse bastidor ficou na minha mesa por muito tempo, então decidi que era hora de finalizar e colocar o quadrinho para enfeitar minha sala. Vejam o resultado super fofo:



Tenho consciência de que ainda tenho várias dívidas a pagar, como terminar minhas duas novas versões da camisa Aster e o bordado da Frida Kahlo.

Mas começar a mostrar o que terminei e desempacar projetos é um ótimo estímulo para seguir em frente.

Beijoca para vocês,
Ana

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